Oano passado ressaltou a rapidez com que as necessidades dos clientes e os requisitos de tecnologia podem mudar. Empresas que há muito tempo eram consideradas essenciais para um portfólio agora podem estar consumindo recursos desnecessariamente e utilizando capital que deveria ser implantado em outros lugares. Mais empresas do que nunca — 78% — dizem que continuam mantendo ativos por muito tempo.
O Estudo Global de Desinvestimento Corporativo da EY deste ano revela que empresas em todo o mundo não estão conseguindo atender às expectativas quanto ao impacto múltiplo de preço, prazo e avaliação dos desinvestimentos nos negócios restantes (RemainCo). Quase 8 em cada 10 empresas (79%) afirmam que seu desinvestimento mais recente não atendeu às expectativas de preço, enquanto 56% globalmente afirmam que não gerou o impacto múltiplo de avaliação planejado para a RemainCo.
CEOs e CFOs podem melhorar os resultados considerando os desinvestimentos como parte da estratégia de longo prazo da empresa, e não como decisões pontuais impulsionadas por preocupações financeiras de curto prazo. Com essa lente estratégica como guia, há três maneiras principais pelas quais os executivos podem abordar os desinvestimentos:
- Desenvolva uma estratégia de desinvestimento bem-sucedida
- Eleve as avaliações do portfólio
- Reimagine o RemainCo