EY refere-se à organização global e pode se referir a uma ou mais das firmas-membro da Ernst & Young Global Limited, cada uma das quais é uma entidade legal separada. A Ernst & Young Global Limited, uma empresa britânica limitada por garantia, não presta serviços a clientes.
Como a EY pode ajudar
-
A EY combina profundas competências técnicas numa vasta gama de questões empresariais para proporcionar sustentabilidade baseada em valor. Explore nossos serviços de sustentabilidade e ESG.
Leia mais
Os CSO (Diretores de Sustentabiliidade, em suas diversas roupagens) têm desempenhado um papel importante na elevação da sustentabilidade nas agendas corporativas. A análise da EY dos dados corporativos da Forbes Global 5002 indica que as organizações com um CSO são mais comprometidas com a sustentabilidade, têm metas de redução de emissões mais ambiciosas (54% contra 44% das organizações sem um CSO) e reduziram suas emissões em 3,6% em três anos (contra 1,5% das organizações sem um CSO). aumento de 5% nas empresas sem um CSO).
São necessárias reduções muito mais significativas, que exigem mudanças transformadoras nas organizações e em seus modelos de negócios: uma visão claramente definida, identificação de riscos e oportunidades e estruturas de governança robustas. Os modelos operacionais devem ser adaptados, os portfólios ajustados e as cadeias de suprimentos mais ativamente envolvidas.
Os CSOs não podem fazer isso sozinhos – precisam capacitar toda a Diretoria da empresa para realizar mudanças nos negócios, gerar valor e produzir resultados.
Em busca de CSOs satisfeitos
As atribuições e responsabilidades de um CSO podem ter se resumido ao que Robert Eccles e Alison Taylor, em artigo recente da Harvard Business Review,3 chamam de "executivos de RP furtivos". Não mais. "As atribuições do CSO estão finalmente tornando-se estratégicas", apontaram os articulistas, à medida que o foco passa da "responsabilidade social corporativa que faz sentir-se bem para a criação de valor sustentável, com firmeza".
Os CSO estão sendo incumbidos de identificar as questões de sustentabilidade que têm um impacto substancial no desempenho financeiro e no perfil de risco de uma organização, mas mesmo as mais empenhadas enfrentam dificuldades, com uma colaboração multifuncional inadequada e um ritmo lento de progresso. Estes fatores estão contribuindo para gerar níveis preocupantes de insatisfação por parte dos CSO – apenas 17% dos CSO e profissionais de função equiparada na nossa pesquisa estão “altamente satisfeitos” nas suas funções e 42% não estão empenhados em permanecer no seu atual empregador. Isto compromete novos avanços e representa riscos consideráveis para a futura continuidade e planejamento estratégico dos programas de sustentabilidade.