EY refere-se à organização global e pode se referir a uma ou mais das firmas-membro da Ernst & Young Global Limited, cada uma das quais é uma entidade legal separada. A Ernst & Young Global Limited, uma empresa britânica limitada por garantia, não presta serviços a clientes.
Conclusão
De forma objetiva, entendemos que o ritmo das mudanças está se acelerando em níveis sem precedentes, ameaçando a competitividade e a sobrevivência em longo prazo das organizações que não tomam medidas decisivas, apontando para a importância das empresas possuírem uma Gestão de Riscos eficiente para enfrentar uma série de desafios complexos de um ambiente em constante transformação, no entanto, é necessário que haja uma estruturação madura para a sua gestão, com integração entre as áreas, disseminação da cultura de riscos em todos os níveis da organização e utilização de ferramentas e tecnologias adequadas. Os temas apresentados aqui, como a verticalização das operadoras de saúde, gestão de fluxo de caixa, adequação às inovações tecnológicas e adequações a ESG são apenas algumas das questões que exigem uma gestão proativa e eficaz dos riscos corporativos. Com isso, fica a pergunta "Como as organizações devem dar início à mudança de mentalidade, para criar uma empresa resiliente que seja ágil e se adapte ao ambiente de negócios em constante mudança?"
O workshop presencial promovido pela EY foi uma oportunidade valiosa para que as empresas compartilhassem as melhores práticas de governança de riscos, discutissem os desafios do mercado e identificassem oportunidades para melhorar a gestão de riscos em seus negócios.
Em última análise, a gestão eficaz de riscos corporativos é fundamental para garantir a continuidade dos negócios em um ambiente dinâmico e altamente competitivo, em que a resiliência e a capacidade de adaptação são fatores críticos de sucesso. As empresas que se destacam nesse aspecto possuem uma vantagem competitiva significativa na conquista de novos clientes, na retenção de talentos e na consolidação de sua posição de liderança no setor de saúde e farmacêutico no Brasil. Enquanto empresas nacionais, muitas vezes, veem a implementação de uma área de gestão de riscos como um tema novo e desafiador, as multinacionais já possuem estruturas globais que lidam com o gerenciamento de riscos em suas diversas vertentes, seja por meio de áreas de compliance, controles internos ou outras estruturas.