Como os dados e a IA podem ser um salva-vidas para uma costa marítima vulnerável?
Hoje, quase 75% da população mundial vive a 50 quilómetros do oceano. As zonas costeiras abrigam ecossistemas, infra-estruturas e activos económicos críticos e, por isso, estão mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas.
Utilize a IA para o bem! Com dados de alta resolução, crie modelos que ajudarão as comunidades a desenvolver estratégias se recuperar de eventos climáticos severos.
O EY Open Science Data Challenge é um desafio global que reúne pessoas da EY, universitários(as) e profissionais em início de carreira, para buscarem soluções tangíveis para os maiores problemas de sustentabilidade do mundo por meio de dados e inteligência artificial.
Esse ano, o tema é resiliência costeira e tem como objetivo incentivar o uso de dados via satélite, algoritmos e machine learning para o desenvolvimento de projetos que contribuam para o desenvolvimento de soluções que irão ajudar as áreas mais vulneráveis às mudanças climáticas nos países em desenvolvimento.
Se você tem paixão por sustentabilidade e interesse em ciência de dados, independente da sua área de atuação, junte-se a nós neste desafio de escala global e regional.
Você deve estar se perguntando: por que resiliência costeira?
Dado que algumas das áreas mais vulneráveis às mudanças climáticas são as zonas costeiras marítimas dos países em desenvolvimento, o tema do desafio 2024 concentra-se na resiliência costeira e nas soluções para as mudanças climáticas baseadas na natureza em ambientes com escassez de dados.
Embora ainda seja possível alguma mitigação, a comunidade científica geralmente vê as mudanças climáticas como inevitáveis. À medida que os níveis do mar continuam a subir e as tempestades se tornam mais frequentes e intensas, as zonas costeiras devem se tornar mais resilientes.
Por meio do EY Open Science Data Challenge, convidamos você para acelerar a resiliência costeira e permitir soluções que se expandam mundialmente.
Como você entra nessa?
Os participantes receberão dados de alta resolução prontos para análise das missões GEO-1 e WorldView da Maxar e, dados de resolução moderada das missões europeias Sentinel-2 (óptica) e Sentinel-1 (radar) para: