EY anuncia mudança na marca

Depois de 11 anos, a EY está de cara nova. Posicionamento e elementos gráficos da marca foram modificados para dar mais diversidade e reforçar o propósito da companhia para o mercado neste momento em que a liderança global está a cargo da primeira mulher CEO, refletindo a nova estratégia da empresa chamada de All in. O contexto atual é repleto de desafios como os de sustentabilidade e de tecnologia, considerando especialmente os impactos da inteligência artificial generativa para as organizações. Confira abaixo a entrevista com Gabriela Boff, líder de Brand, Marketing & Communications para o Brasil e de Brand e Marketing Latam, sobre esse trabalho de brand expansion.

1) Por que o posicionamento da EY foi ajustado para "Molde o futuro com confiança"? Qual mensagem a empresa pretende passar?

GABRIELA: Essa é a forma como queremos nos posicionar nesse novo cenário de negócios que se apresenta para as empresas, refletindo nossa nova estratégia inclusiva All in. A EY, de acordo com essa estratégia, está ciente dos desafios complexos, como os humanos, ambientais, tecnológicos e de volatilidade geopolítica, que as organizações enfrentam em todas as frentes e em todos os ângulos. Nesse contexto, tudo muda em todos os lugares e o tempo todo. Por isso, estamos atentos a como as organizações estão se moldando para se adaptar, mudar e crescer. A nova estratégia global All in cria, portanto, valor para as partes interessadas da EY e consolida nossa posição como uma organização líder em serviços profissionais. Nossa ambição é moldar o futuro com confiança e impulsionar o crescimento com propósito.

O posicionamento escolhido pela EY se encaixa perfeitamente no nosso propósito já reconhecido pelos clientes, que é colaborar com eles nessa transformação tão necessária para empresas de todos os setores econômicos. A construção do futuro com confiança começa agora, e estamos aqui para apoiar nossos clientes nesse percurso.

2) O que significa o novo espectro de cores que complementa o frame amarelo da EY?

GABRIELA: O tradicional frame amarelo que recebe grandes questionamentos ficou colorido, com nove combinações de cores ampliando o leque de possíveis usos e aplicações. Além disso, a afirmação ou provocação que ficava contida dentro das linhas agora transborda, representando uma expansão da marca, além de quebrar barreiras e paradigmas. Com isso, queremos demonstrar até onde a EY pode chegar para apoiar seus clientes e o mercado na construção de um mundo de negócios melhor.

3) Qual é a relevância da escolha de Janet Truncale para a presidência global da EY, a primeira mulher a liderar uma grande empresa de auditoria e consultoria?

GABRIELA: A chegada da Janet Truncale veio carregada de significados e está em linha com o momento atual em que vivemos de transformações na sociedade, inclusive tecnológicas. Essa mudança é uma ampliação de horizontes, buscando expandir a marca para que ela acompanhe as transformações atuais do mundo, sejam elas tecnológicas, de sustentabilidade e diversas outras que surgem com a inovação. A expansão da marca está sendo feita de modo gradual para que os clientes, público interno e demais stakeholders possam conhecer e acompanhar o processo.

4) Como está sendo a apresentação da nova marca para o mercado?

GABRIELA: A primeira exposição da nova marca foi no fórum global do G20, por meio de totens digitais espalhados no local, além de vídeos nas mídias dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Guarulhos, em São Paulo. Nesse primeiro momento, o novo posicionamento e marca também serão apresentados nas redes sociais e junto ao público interno.

O Cristo Redentor, ícone do Rio de Janeiro e do Brasil, foi o elemento escolhido para apresentar a marca para o grande público do nosso país. Isso porque, além de ser reconhecido nacional e internacionalmente, ele abraça essa ambição de um futuro mais sustentável em meio a um cenário de riquezas naturais. As linhas coloridas do frame – estrategicamente usadas nessa estreia com as cores da bandeira do Brasil – iluminam a imagem, representando a IA como um propulsor de inovação e de sustentabilidade.