Em dez anos de existência, o Winning Women já apoiou mais de 100 empresas de diferentes portes, em vários setores e regiões do país.
Janeiro de 2024 – O programa de mentoria de empresárias da EY, o Winning Women, tem 10 anos de atuação e, até julho de 2023, já deu suporte a mais de 140 mulheres empreendedoras em mais de 100 empresas de diferentes portes, em vários setores e regiões do país. Somente em 2022, o impacto do programa, com base no perfil médio das empresas beneficiadas, gerou em torno de 1.650 novas vagas de emprego. Em relação à receita bruta e líquida dessas empresas lideradas por mulheres, foram de R$ 331 milhões e R$ 251 milhões, respectivamente.
“Apoiar o empreendedorismo feminino contribui com a empregabilidade de outras profissionais e de mudar ‘mundos’. Em seus dez anos de atuação, o Winning Women já ajudou diversos empreendimentos femininos a se consolidarem no mercado, gerar impacto social e serem lucrativos a ponto de expandirem suas operações, incluindo para outros países. Nosso objetivo é, cada vez mais, construir negócios competitivos e positivos para a sociedade”, afirma Raquel Teixeira, sócia de EY Private para América Latina e líder dos programas Empreendedor do Ano Brasil e Winning Women Brazil.
Neste sentido, a marca de calcinhas absorventes reutilizáveis Pantys nasceu em 2017, por iniciativa própria das sócias Maria Eduarda Camargo e Emily Ewell. Ao criarem um negócio lucrativo com um propósito social e ecológico, Duda e Emily ajudam a combater problemas de lixo e a pobreza menstrual. Por meio dessas peças íntimas, em 4 anos, é possível reduzir o uso de 780 absorventes descartáveis que equivalem a R$228 e 27,3 kg de lixo. A Pantys é um dos exemplos do Winning Women, já que as empresárias participaram da Classe 2020, em que puderam desenvolver competências de gestão e liderança, que contribuíram para a expansão da marca brasileira, incluindo em outros países, como Inglaterra, França e Holanda.
"Trabalhar com as mentoras do programa Winning Women foi uma experiência incrivelmente enriquecedora. Elas desempenharam um importante papel em nossa jornada, ajudando-nos a priorizar as oportunidades e lidar de maneira saudável com os desafios no caminho da Pantys. Além disso, foi uma ótima parceria para estabelecermos processos eficazes e métricas sólidas, que nos ajudaram a alcançar um crescimento notável. Essa oportunidade não apenas impulsionou nossa estratégia, mas também fortaleceu nosso nosso propósito junto ao negócio. Somos gratas pelo apoio contínuo de EY e das nossas mentoras”, disse Emily Ewell, cofundadora da Pantys.
Outro empreendimento de sucesso que passou pelo Winning Women foi a Sólides, companhia mineira de software para gestão de pessoas, após a sua fundadora e CEO, Mônica Hauck, participar da Classe 2019. Antes disso, em um momento conturbado da empresa que correu risco de falir entre 2010 e 2015, Hauck encontrou um modelo de negócio com foco em pequenas e médias empresas e um portal de conteúdo para atrair clientes e profissionais de recursos humanos que a fizeram receber o maior aporte feito na América Latina para uma startup de RH. O aporte de R$ 530 milhões, em 2022, ajudou a empresária a aumentar a base de clientes, fazer aquisições e lançar novos produtos.
“A troca de experiências com outras mulheres inspiradoras e a mentoria recebida foram catalisadores de energia essenciais para impulsionar minha visão de negócio. O Winning Women, além de celebrar conquistas individuais, estimula o avanço coletivo. São essas trocas e conexões que acredito como empreendedora”, afirma Mônica Hauck.
Com as inscrições abertas para a Classe 2024, as empreendedoras interessadas em fazer parte do programa precisam cumprir alguns requisitos. Entre eles, a candidata deve ser a CEO fundadora da empresa, ter um faturamento mínimo anual de R$ 3 milhões e possuir 51% de participação societária. Caso existam outras mulheres na sociedade descritas em Contrato Social, elas devem se inscrever como um grupo, desde que, juntas, detenham participação majoritária. O Winning Women tem um ano de duração e conta com a mentoria de grandes mulheres do empresariado brasileiro.
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A EY tem também uma meta ambiciosa de impactar positivamente 1 bilhão de pessoas até 2030, através do seu programa de responsabilidade corporativa, EY Ripples, plataforma que permite que os colaboradores se envolvam em iniciativas comunitárias e sociais mais amplas. Para saber mais como a EY tem gerado valor no longo prazo para seus stakeholders, acesse o nosso relatório EY Value Realized, relatório integrado que apresenta nossos resultados nos pilares do ESG de acordo com as métricas do World Economic Forum – International Business Council Stakeholders Capitalism Metrics.
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