As empresas já perceberam que é imprescindível adaptar suas estratégias para que a inteligência artificial generativa otimize suas operações. Por outro lado, entenderam que os avanços serão mais incrementais do que radicais e ainda tateiam as possibilidades, sem mergulhar de cabeça antes de conseguir projetar o retorno de seus investimentos.
O desafio daqui para frente estará na extração das melhores oportunidades de criação de valor sem descuidar dos riscos associados que podem levar a prejuízos diversos. Diante deste contexto, começar pequeno, do micro para o marco, mostra ser o melhor caminho. Em meio às incertezas, uma coisa é certa: é preciso se movimentar para não ficar para atrás.
Essas conclusões, produzidas pela EY-Parthenon, integram a mais nova edição do estudo Reimagining Industry Futures, a partir de entrevistas online realizadas em fevereiro deste ano. Foram consultadas mais de 1.400 empresas, em 20 países, incluindo o Brasil, para explorar comportamentos, atitudes e intenções sobre a adoção de tecnologias emergentes.