EY refere-se à organização global e pode se referir a uma ou mais das firmas-membro da Ernst & Young Global Limited, cada uma das quais é uma entidade legal separada. A Ernst & Young Global Limited, uma empresa britânica limitada por garantia, não presta serviços a clientes.
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Fidler e a equipe da Boehringer Ingelheim deram início à reformulação de seu modelo operacional fiscal. A equipe fiscal adotou uma abordagem de duas vias:
1. Em países com um departamento fiscal estabelecido, uma equipe especializada da Boehringer Ingelheim ainda era responsável por um determinado processo de revisão, enquanto uma equipe da EY entrava em cena para a conformidade local, e as tarefas restantes ficavam com o departamento fiscal da Boehringer Ingelheim.
2. Nos países sem um departamento fiscal dedicado, todas as tarefas fiscais foram transferidas para o modelo de co-sourcing centralizado recém-projetado.
Essa foi uma abordagem voltada para o futuro, que exigiu não apenas mudanças transformadoras, mas também a criação de uma nova equipe central conjunta na qual as operações fiscais foram agrupadas.
Criação de uma equipe de operações fiscais e utilização da organização do centro de serviços compartilhados da Boehringer Ingelheim
Katja Kief, Diretora Global de Operações Tributárias da Boehringer Ingelheim, foi responsável pela coordenação com os departamentos nacionais para garantir uma transformação tranquila. Kief liderou uma força-tarefa que introduziu dois novos elementos na fórmula de conformidade fiscal da Boehringer Ingelheim. Isso incluiu o princípio de co-sourcing e o uso da organização do centro de serviços compartilhados da empresa, chamado Global Business Services (GBS).
A empresa decidiu aproveitar os centros de GBS existentes em Buenos Aires (Argentina), Wroclaw (Polônia) e Manila (Filipinas). "Em Manila, por exemplo, criamos uma equipe dedicada a serviços fiscais para a qual recrutamos pessoas interessadas em impostos e contabilidade", explica Kief. "Essa equipe foi então treinada para extrair e processar dados fiscais locais sem a necessidade de envolver mais recursos locais."
Antes da automação e da otimização, a compreensão e a análise das etapas subjacentes de recuperação e processamento de dados eram fundamentais para o sucesso. Até mesmo processos bem estabelecidos tiveram que ser examinados, otimizados e transferidos para uma solução holística e integrada como parte do modelo operacional fiscal.
A Kief estava ciente do fato de que a conformidade com os impostos era uma questão de documentação adequada e, muitas vezes, também exigia conhecimentos locais. Por isso, ela e Fidler contrataram a organização EY para a última milha.
As equipes locais da EY assumem a apresentação de relatórios locais às autoridades do país, monitoradas por uma equipe central conjunta
"A organização EY trouxe pessoas experientes em toda a sua rede global, bem como tecnologia de ponta na forma de sua Plataforma Tributária Global com tecnologia Microsoft, permitindo maior adaptabilidade às nossas necessidades específicas. Sentimo-nos confiantes em confiar à equipe da EY a garantia de qualidade em relação às autoridades específicas do país", diz Kief.
Dessa forma, diz ela, a recém-construída equipe central de compliance fiscal poderia crescer e operar com segurança, com a experiente equipe da EY e sua rede global de especialistas em impostos cobrindo suas costas, liderada por Alexander Vetten, EY Global Compliance & Reporting and Tax Innovation Leader at Ernst & Young Wirtschaftsprüfungsgesellschaft. "A equipe da Boehringer Ingelheim criou um modelo operacional global ágil e voltado para o futuro para sua função fiscal. É uma honra servir a Boehringer Ingelheim com nosso modelo de execução comprovado e uma rede verdadeiramente integrada de especialistas no assunto no país — tudo isso seguindo processos claros e eficazes", diz Vetten.
Pronto para começar
Em seis meses, a equipe da Boehringer Ingelheim e da EY estava pronta para testar a nova configuração, com base em um sistema SAP S4/HANA previamente migrado. Isso forneceu dados rápidos e foi padronizado com as operações fiscais recém-integradas e as equipes de competência cruzada da EY. O teste ocorreu após três meses de transição e preparação pelas equipes da Boehringer Ingelheim e da EY.
Começando por mercados importantes, como Canadá, Tailândia e Cingapura, a Kief e a Fidler estavam prontas para implantar seu novo modelo operacional de impostos.