As evidências sugerem que ficar parado no olho da tempestade econômica da COVID-19 pode não ser o melhor caminho para sair.
Compreensivelmente, muitas empresas estão focadas no que está acontecendo agora e no imediato — preocupações críticas urgentes como o bem-estar da força de trabalho, gestão de crises, continuidade dos processos de negócios e preservação de caixa.
Nós na EY recomendamos que as empresas não só abordem essas preocupações prematuramente, mas também tomem decisões cruciais em relação ao seu posicionamento para além da crise. Essas escolhas estratégicas irão determinar quem sai mais forte de um período em que podemos esperar uma mudança significativa no posicionamento das empresas.
Aprendendo com o passado para remodelar o seu futuro — transações
As escolhas antecipadas e ousadas sobre investimentos de transferência de carteira, particularmente aquisições e desinvestimentos, se revelaram decisivas na sequência da Crise Financeira Global (GFC).
Essas foram escolhas corajosas em 2008–2010, dado que muitas vezes reduziram os fluxos de caixa a curto prazo, numa altura em que a preservação do capital estava no topo das agendas da administração. No entanto, há evidências convincentes de que essas estratégias pró-ativas deram frutos. Estratégias ousadas similares empregadas no meio da COVID-19 poderiam resultar na criação de força competitiva e valor a longo prazo. 1
Os negociadores (adquirentes e alienantes) tiveram um aumento de 25% no retorno total para o acionista (TSR) em relação aos não-negociadores.